Conduzindo miss Daisy é um filme muito simples, porem, é está simplicidade que torna o filme atemporal, pois a verdadeira prioridade da direção nao ser uma super produçao hollywoodiana, mas sim contar uma historia de amizade de um velho negro, e uma senhora judia.
O fator principal da sutileza deste filme é a atuação dos dois protagonistas, começando com a miss dasy (Jessica Tandy), uma senhora que no começo é muito chata, mas ao longo do filme vai mostrando o seu lado sensível, simpático e comiserativo; e o motorista Hoke(Morgan Freeman), um homem bondoso, com um coração de ouro em relação a senhoria com quem trabalha, sendo o personagem chave do filme, que equilibra a chatice da velhinha, e faz soltar nela, o seu lado amoroso.

O único potencial não utilizado neste filme, no qual poderia citar, criticar e adotar, é o forte preconceito existente na formação da sociedade americana desta época, podendo se instrumentalizar melhor, para abordar este tema tao importante para a construção respeitável dos negros hoje em dia.
Este é um filme recomendável por todos críticos, merecidamente, porque ele aborda uma passagem que todos o seres humanos entendem muito bem, o tempo e a amizade, e, como é importante elas estarem sempre juntas,tanto para se viver melhor, quanto para aprender, entender e aproveitar a importância do amor, e para quem assistiu o filme, a ultima cena explica muito bem isso.
nota: 8
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